Polêmica

‘Lei do Fraldão’ em Cascavel vira motivo de chacotas e cai no esquecimento

A intenção era boa. Mas como se diz no jargão popular, “o inferno anda cheio de boas intenções”. Pois foi o que aconteceu com a chamada “lei do fraldão” ou “Lei das Carroças” como preferem os autores. A proposta era boa e buscava regulamentar e disciplinar o crescente número de carroças e charretes que circulam por Cascavel. As ruas centrais, com o tráfego rápido e moderno de uma cidade pólo, não comportava o arcaico transporte puxado à tração animal. Se o cavalo é um transporte mais “natural” e menos poluente porque não despeja no ar toneladas de CO2 (gás carbônico), causa outro tipo de poluição, não menos indesejado pela população. A emissão de gás metano (típico dos animais) e dejetos como esterno em vias públicas.
O ‘inferno’ para a lei que prometia acabar com três problemas básicos da tração animal – os dejetos espalhados em vias públicas, o risco de acidentes e as crescentes denúncias de maus tratos por parte dos proprietários destes animais – esbarrou na chacota pública.

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